sempre disse que nunca iria ter um blog.
sempre disse que o que escrevo é para mim.
sempre disse que não me haviam de cer proferir palavras impossiveis.
sempre.
nunca.
hoje.
hoje fiz um blog.
mas o que escrevo ainda é para mim.
e o ecrã á minha frente é um estranho do tamanho de uma folha de papel em branco, como as teclas são um monstro de tinta das canetas com que me transformo em mundo.
detesto escrever ao pc...
vou metendo para aqui a tralha que me apetecer. tralha velha tantas vezes, para não correr o risco de me esquecer do ultimo post...
porque não um blog ?
afinal escrevo só e não há ninguém do outro lado, nunca há ninguém do outro lado. talvez aqui me distancie da caligrafia tão só minha e me de conta das babuseiras que passo ao papel.
não tenho ilusões quanto ao que sai de mim, mas, já que falta o talento, não falte a coragem de dar a cara, nem que seja ao espelho, pelo que saiu.
sempre disse que o que escrevo é para mim.
sempre disse que não me haviam de cer proferir palavras impossiveis.
sempre.
nunca.
hoje.
hoje fiz um blog.
mas o que escrevo ainda é para mim.
e o ecrã á minha frente é um estranho do tamanho de uma folha de papel em branco, como as teclas são um monstro de tinta das canetas com que me transformo em mundo.
detesto escrever ao pc...
vou metendo para aqui a tralha que me apetecer. tralha velha tantas vezes, para não correr o risco de me esquecer do ultimo post...
porque não um blog ?
afinal escrevo só e não há ninguém do outro lado, nunca há ninguém do outro lado. talvez aqui me distancie da caligrafia tão só minha e me de conta das babuseiras que passo ao papel.
não tenho ilusões quanto ao que sai de mim, mas, já que falta o talento, não falte a coragem de dar a cara, nem que seja ao espelho, pelo que saiu.
cá está. agora resta esperar
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