a janela aberta
e a chuva lá fora
a deixar entrar
o cheiro a erva molhada
e das gotas
a colidirem com as folhas
e com as asas
dos pássaros pousados
num ar de paciencia
que só a natureza sabe ter
de uns olhos volteando
e ajeitar as penas
aceitando a água
e o verde
e o cheiro da terra
quando o céu
a toca mais
e eu deixo a janela aberta
para molhar as folhas
de papel que me mandaste
e ver a tinta a borrar
as letras de sentidos
perdidos
ou levados pela chuva
como as lágrimas
que teimam em não sair.
e a chuva lá fora
a deixar entrar
o cheiro a erva molhada
e das gotas
a colidirem com as folhas
e com as asas
dos pássaros pousados
num ar de paciencia
que só a natureza sabe ter
de uns olhos volteando
e ajeitar as penas
aceitando a água
e o verde
e o cheiro da terra
quando o céu
a toca mais
e eu deixo a janela aberta
para molhar as folhas
de papel que me mandaste
e ver a tinta a borrar
as letras de sentidos
perdidos
ou levados pela chuva
como as lágrimas
que teimam em não sair.
Barnabé Santiago 08/11/2005
1 Comments:
Ta muito fixe essa cena =P
Escreves mto bem msm :P e nao há nada como ver a xuva a cair de casa ! qd vemos a xuva a cair d la de fora é k é mais complicado xD lol =P
Btw, tambem curti o teu nome xP
é...original =D
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